A trágica morte do jovem atleta Robson Rocha, 23, do Guarapuava/Desportivo Futsal, no último domingo (07), trouxe à tona mais uma discussão sobre fiscalização e segurança em quadra. Jogadores de várias equipes se manifestaram sobre o caso, dentre eles, os alas Anjinho e Dengue, do Palmeiras/Jundiaí, que estiveram presentes na partida:
“Quando o jogador saiu de quadra, ninguém imaginava que poderia ser tão grave, até porque não houve sangramento e a partida continuou normalmente. No outro, dia quando acordamos para tomar café, ficamos sabendo que não iria ter mais jogo já que o atleta estava entre a vida e a morte.
Assim que encerramos o café, um representante da equipe do Guarapuava falou sobre o acontecimento. Todos ali ficaram chocados. Na hora pensamos que fosse apenas uma lasca de madeira e que os médicos iriam retirá-la normalmente. Após sabermos da notícia, todo o nosso time se dirigiu ao hospital para apoiar amigos e familiares”, diz Anjinho.
“Quando o jogador saiu de quadra, ninguém imaginava que poderia ser tão grave, até porque não houve sangramento e a partida continuou normalmente. No outro, dia quando acordamos para tomar café, ficamos sabendo que não iria ter mais jogo já que o atleta estava entre a vida e a morte.
Assim que encerramos o café, um representante da equipe do Guarapuava falou sobre o acontecimento. Todos ali ficaram chocados. Na hora pensamos que fosse apenas uma lasca de madeira e que os médicos iriam retirá-la normalmente. Após sabermos da notícia, todo o nosso time se dirigiu ao hospital para apoiar amigos e familiares”, diz Anjinho.
Para Dengue, foi algo inesperado perder um colega de profissão durante um jogo:
“Foi um episódio lamentável que aconteceu na partida contra o Guarapuava”. Nunca passou pela cabeça de ninguém que estava acompanhando a partida que uma madeira poderia tirar a vida de um companheiro de trabalho e que aquilo poderia ter acontecido com qualquer um dentro de quadra.
O que posso dizer é que fiquei chocado com o fato e fica meus sentimentos para a família e mesmo com todas as providências feitas agora, nada irá trazer a vida de nosso colega de volta”, relata Dengue.
Para que sejam feitos e concluídos os trabalhos de perícia, a polícia local interditou, temporariamente, o Ginásio Joaquim Prestes, na cidade de Guarapuava (PR).
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