Quem pensa no clássico entre Palmeiras e Corinthians já imagina casa cheia e muita pressão. Não importa se é na quadra, no campo ou na piscina, tudo vira um caldeirão. Mas ultimamente isso não acontece no futsal. As brigas entre organizadas, especialmente a do encontro de novembro de 2009, quando o jogo teve de ser interrompido pela confusão, obrigaram a Federação Paulista a fechar os portões nos clássicos.
Ontem, na quadra da federação, pelo Paulistão, não foi diferente. O Timão venceu de virada por 2 a 1, com o último gol, de Keké, saindo a cinco segundos do fim. Gol que faria qualquer torcida explodir. Exceto pelo fato de que não havia quase ninguém vendo.
"Não é tão empolgante. São dois gigantes, mas pena que vem pouca gente assistir", lamentou o ala/pivô Simi. "É ruim demais isso. O jogo perde um pouco da graça", completou o ala alviverde Dengue, autor do único gol do time.
Sem a gritaria da torcida, o clássico ganhou ares de encontro entre amigos. Cada cobrança ou reclamação dos atletas foi ouvida com nitidez. Até o barulho dos tênis deslizando em quadra é notado. "No Parque São Jorge já colocamos sete mil pessoas, mas com mando único. Os palmeirenses respeitam lá, mas como eles não têm lugar para mandar jogo, tem que ser aqui na federação, sem torcida", declarou Laércio Graça, supervisor de futsal do Timão.
"Infelizmente, é assim. Quando se trata do clássico, até em jogo de botão sai briga. Mas para a gente o trabalho é o mesmo", comentou o árbitro Roberto Paganini, normalmente a figura mais pressionada pela torcida, que comandou a partida ao lado de Sérgio Dionísio.
Mas seja com ou sem torcida, a única coisa que não muda é a rivalidade. Da bolinha de gude ao futebol profissional, nenhum corintiano perde a chance de tirar sarro do rival, e vice-versa. "É diferente ganhar do Palmeiras. Tem um gosto especial", disse o vitorioso alvinegro Simi.
Ontem, na quadra da federação, pelo Paulistão, não foi diferente. O Timão venceu de virada por 2 a 1, com o último gol, de Keké, saindo a cinco segundos do fim. Gol que faria qualquer torcida explodir. Exceto pelo fato de que não havia quase ninguém vendo.
"Não é tão empolgante. São dois gigantes, mas pena que vem pouca gente assistir", lamentou o ala/pivô Simi. "É ruim demais isso. O jogo perde um pouco da graça", completou o ala alviverde Dengue, autor do único gol do time.
Sem a gritaria da torcida, o clássico ganhou ares de encontro entre amigos. Cada cobrança ou reclamação dos atletas foi ouvida com nitidez. Até o barulho dos tênis deslizando em quadra é notado. "No Parque São Jorge já colocamos sete mil pessoas, mas com mando único. Os palmeirenses respeitam lá, mas como eles não têm lugar para mandar jogo, tem que ser aqui na federação, sem torcida", declarou Laércio Graça, supervisor de futsal do Timão.
"Infelizmente, é assim. Quando se trata do clássico, até em jogo de botão sai briga. Mas para a gente o trabalho é o mesmo", comentou o árbitro Roberto Paganini, normalmente a figura mais pressionada pela torcida, que comandou a partida ao lado de Sérgio Dionísio.
Mas seja com ou sem torcida, a única coisa que não muda é a rivalidade. Da bolinha de gude ao futebol profissional, nenhum corintiano perde a chance de tirar sarro do rival, e vice-versa. "É diferente ganhar do Palmeiras. Tem um gosto especial", disse o vitorioso alvinegro Simi.
"Perdemos hoje, mas no domingo vai ser 3 x 1. Três gols do Valdivia", completou Dengue, já prevendo o resultado do clássico pelo Brasileirão.
Fonte: Lucas Bettine/DSP
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