Com mais de 25 títulos no futsal e passagens por clubes como ADC GM, São Caetano Futsal e São José Futsal, o técnico Fernando Cabral não está mais à frente da RCG/Garça. Seu desligamento oficial aconteceu na última semana, em que Cabral se viu diante de situações, as quais não condiziam com sua filosofia de Trabalho.
Fernando assumiu a RCG no mês de maio. Antes, o treinador Fernando Cabral comandou São Paulo/Construban em 2009. Assim que o Tricolor definiu a parceria com a cidade de Bebedouro (Interior do Estado), Cabral foi dispensado.
Qual o principal motivo que fez com que você saísse da RCG/Garça?
“O principal motivo da minha saída, foi a falta de comprometimento e seriedade de alguns atletas, que no conjunto provocou grandes impactos .
A cidade de Garça é maravilhosa, onde as pessoas são honestas, no entanto diante de alguns fatos referentes a jogadores, não foi tomada a devida atitude sobre o assunto.
Por diversas vezes, a Diretoria teve ciência do mal comportamento de alguns atletas, mas o episódio decisivo da minha saída foi na semana do Jogo contra o São Paulo Futsal, que no Treino fui surpreendido pela ausência de um dos jogadores sem qualquer motivo justificado, e pela falta de condições de outros em treinar.
A minha postura e opinião como treinador, pensando no grupo e no investimento era a dispensa dos atletas, tendo em vista a reincidência de indisciplina, falta de comprometimento, falta de seriedade e profissionalismo.
No entanto a postura adotada pela Diretoria foi manter esses atletas, com a prerrogativa de que os mesmos são parte integrante do investimento.
Desse modo como a decisão adotada pela Diretoria não condiz à seriedade e profissionalismo com que exerço a minha atividade profissional, a decisão foi a minha liberação do Grupo, baseada na contrariedade da opinião adotada pela Diretoria“.
Alguma mágoa por não ter concluído seu projeto?
“Não existe mágoa, mas fica um sentimento de trabalho incompleto, pois tenho ciência do meu potencial como treinador.”
Sempre idealizei o Garça como um ótimo clube para se trabalhar, no entanto no cenário do futsal atual que é extremamente competitivo, os clubes que almejam ascensão deve ter consciência do profissionalismo, a ser exercido, a fim de se obter resultados.”
Tem alguma preferência em Estado, ou seus planos são de ficar em São Paulo?
“Sou paulistano, e toda a minha família reside aqui em São Paulo, mas como profissional do Futsal trabalho em qualquer local. Sendo assim, estou à disposição para eventuais propostas.”
Fernando assumiu a RCG no mês de maio. Antes, o treinador Fernando Cabral comandou São Paulo/Construban em 2009. Assim que o Tricolor definiu a parceria com a cidade de Bebedouro (Interior do Estado), Cabral foi dispensado.
Qual o principal motivo que fez com que você saísse da RCG/Garça?
“O principal motivo da minha saída, foi a falta de comprometimento e seriedade de alguns atletas, que no conjunto provocou grandes impactos .
A cidade de Garça é maravilhosa, onde as pessoas são honestas, no entanto diante de alguns fatos referentes a jogadores, não foi tomada a devida atitude sobre o assunto.
Por diversas vezes, a Diretoria teve ciência do mal comportamento de alguns atletas, mas o episódio decisivo da minha saída foi na semana do Jogo contra o São Paulo Futsal, que no Treino fui surpreendido pela ausência de um dos jogadores sem qualquer motivo justificado, e pela falta de condições de outros em treinar.
A minha postura e opinião como treinador, pensando no grupo e no investimento era a dispensa dos atletas, tendo em vista a reincidência de indisciplina, falta de comprometimento, falta de seriedade e profissionalismo.
No entanto a postura adotada pela Diretoria foi manter esses atletas, com a prerrogativa de que os mesmos são parte integrante do investimento.
Desse modo como a decisão adotada pela Diretoria não condiz à seriedade e profissionalismo com que exerço a minha atividade profissional, a decisão foi a minha liberação do Grupo, baseada na contrariedade da opinião adotada pela Diretoria“.
Alguma mágoa por não ter concluído seu projeto?
“Não existe mágoa, mas fica um sentimento de trabalho incompleto, pois tenho ciência do meu potencial como treinador.”
Sempre idealizei o Garça como um ótimo clube para se trabalhar, no entanto no cenário do futsal atual que é extremamente competitivo, os clubes que almejam ascensão deve ter consciência do profissionalismo, a ser exercido, a fim de se obter resultados.”
Tem alguma preferência em Estado, ou seus planos são de ficar em São Paulo?
“Sou paulistano, e toda a minha família reside aqui em São Paulo, mas como profissional do Futsal trabalho em qualquer local. Sendo assim, estou à disposição para eventuais propostas.”
Fernando.
ResponderExcluirParabéns por sua postura profissionalismo é tudo.