Tostão posa na Praia de Botafogo: adaptação rápida ao Rio (Foto: Flávio Dilascio)
Um dos maiores jogadores da história do Carlos Barbosa, o ala Tostão (30), chegou ao Rio em fevereiro disposto a fazer história. o jogador tem a missão de ser o principal astro da equipe, que disputa a Liga Futsal pela primeira vez.
Paulista de Botucatu, o atleta se diz impressionado com as belezas da Cidade Maravilhosa. Confiante no projeto montado pelo Alvinegro, ele destaca que ainda há muito o que fazer para se tornar um ídolo do clube da Estrela Solitária.
"Conheço bem a história do Botafogo, que se destaca por ter tido muitos ídolos no futebol, como Garrincha, Nilton Santos, Didi, Túlio e agora o Loco Abreu e o Jefferson. Acho que posso virar ídolo do clube um dia, mas isso dependerá do desempenho da nossa equipe e do sucesso do projeto. Em todos os esportes, só é ídolo quem ganha título" afirmou.
Tostão sabe bem o que é atuar em um clube de camisa. No início da carreira, o jogador defendeu o Atlético-MG, que tinha um dos principais times de futsal do país no fim dos anos 90. Vice-campeão da Liga Futsal 2000 pelo Galo, ele admite que existe uma grande diferença entre defender uma equipe genuinamente de futsal e jogar por um "clube de camisa".
Paulista de Botucatu, o atleta se diz impressionado com as belezas da Cidade Maravilhosa. Confiante no projeto montado pelo Alvinegro, ele destaca que ainda há muito o que fazer para se tornar um ídolo do clube da Estrela Solitária.
"Conheço bem a história do Botafogo, que se destaca por ter tido muitos ídolos no futebol, como Garrincha, Nilton Santos, Didi, Túlio e agora o Loco Abreu e o Jefferson. Acho que posso virar ídolo do clube um dia, mas isso dependerá do desempenho da nossa equipe e do sucesso do projeto. Em todos os esportes, só é ídolo quem ganha título" afirmou.
Tostão sabe bem o que é atuar em um clube de camisa. No início da carreira, o jogador defendeu o Atlético-MG, que tinha um dos principais times de futsal do país no fim dos anos 90. Vice-campeão da Liga Futsal 2000 pelo Galo, ele admite que existe uma grande diferença entre defender uma equipe genuinamente de futsal e jogar por um "clube de camisa".
Por Flávio Diláscio/SporTV.com
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