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quinta-feira, 1 de maio de 2014

Especial: Craques do futsal falam sobre o primeiro emprego


Especial - Dia do Trabalho: Já parou para pensar o que os craques do futsal faziam antes ‘da bola’? Alguns sempre foram atletas, outros tiveram vários tipos de empregos. Nesta quinta-feira (1), Dia do Trabalho, alguns nomes do futsal brasileiro falam sobre suas antigas profissões:

Jé, ala do Nefchit Futsal, do Azerbaijão, mas com passagens por São Caetano e São José/Valesul trabalhou como Office-boy em uma loja de roupas há exatos 10 anos. Seu companheiro de equipe, o também ala Rafinha, campeão da Copa Federação em 2013 pelo São Caetano/Drummond, trabalhou como ajudante-geral em algumas empresas de São Paulo. 
 
Mas a história mais conhecida pertence ao ala Falcão, do Brasil Kirin (SP). Aos 12 anos, o jovem e promissor atleta auxiliava seu pai em um açougue da família, no bairro do Jardim Brasil, zona norte de São Paulo.

Confira outras curiosidades:

Webert, ala do Contectim/Cruzeiro (SP):

“Trabalhava no comércio dos meus pais, para dar uma força. Eles têm uma loja de roupas em Guarulhos. E quando estou de férias, ainda dou uma força,  principalmente fim de ano”.

Vitor, goleiro da AD Indaiatuba (SP):
“Eu sempre joguei. Meu trabalho sempre foi nas quadras ou arriscando nos campos. Mas por causa de algumas frustrações salariais, fiz uns ‘bicos’ como vendedor”.

Baranha, goleiro da ACBF (RS):
"Aos 15 anos, mais precisamente em 2001, tive como o primeiro emprego um cargo de estagiário na Polícia Civil na minha cidade natal, Horizontina (RS)".


Henrique, ala/pivô do Jacareí Futsal (SP):
Quando tinha uns 15 anos, trabalhei como garçom. Mas em 2005 fui para o futsal, quando o Walmir (treinador), me levou para o Osasco”.

Alê Falcone, goleiro do Poker/Guarapuava (PR):
Antes de ser atleta não trabalhei, mas quando voltei a primeira vez da Itália, quando o time me deixou na mão,  eu entreguei lista telefônica , fui caixa na Festa de São Vito, muito tradicional em São Paulo”.

Ninho, ala do Jacareí Futsal:
Antes de jogar profissionalmente, trabalhei como Office-boy no centro de São Paulo, em 2007”.

Quinzinho, goleiro do Copagril (PR):
Sai de casa com 14 anos para jogar no Internacional de Porto Alegre, onde ganhei meu primeiro salário: 50 reais e morar debaixo da arquibancada do ginásio. No começo tudo foi difícil, mais hoje vejo que valeu a pena. Isso quer dizer que trabalho desde os meus 14 anos”.
 

Elivézio Fernandes, treinador do Mombaça (CE):
Eu terminei os estudos no Centro Educacional João Pontes da CNEC, onde já fiquei como técnico de futsal, a convite do diretor João Renato Monteiro. Isso entre 96 e 97"

Pezão, goleiro do Jacareí Futsal:
"Fui promotor publicitário da Votorantim em 1995. Depois joguei pela própria fábrica da Votorantim, e fiquei no profissional".

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