Especial - Dia do Trabalho: Já parou para pensar o
que os craques do futsal faziam antes ‘da bola’? Alguns sempre foram atletas,
outros tiveram vários tipos de empregos. Nesta quinta-feira (1), Dia do
Trabalho, alguns nomes do futsal brasileiro falam sobre suas antigas
profissões:
Jé, ala do Nefchit Futsal, do Azerbaijão, mas com passagens por São
Caetano e São José/Valesul trabalhou como Office-boy em uma loja de roupas há exatos 10 anos. Seu companheiro de equipe, o também ala Rafinha,
campeão da Copa Federação em 2013 pelo São Caetano/Drummond, trabalhou como
ajudante-geral em algumas empresas de São Paulo.
Mas a história mais conhecida pertence ao ala
Falcão, do Brasil Kirin (SP). Aos 12 anos, o jovem e promissor atleta auxiliava
seu pai em um açougue da família, no bairro do Jardim Brasil, zona norte de São
Paulo.
Confira outras curiosidades:
Webert,
ala do Contectim/Cruzeiro (SP):
“Trabalhava
no comércio dos meus pais, para dar uma força. Eles têm uma loja de roupas em
Guarulhos. E quando estou de férias, ainda dou uma força, principalmente fim de ano”.
Vitor,
goleiro da AD Indaiatuba (SP):
“Eu sempre joguei. Meu trabalho sempre foi nas quadras ou arriscando
nos campos. Mas por causa de algumas frustrações salariais, fiz uns ‘bicos’
como vendedor”.
Baranha, goleiro da ACBF (RS):
"Aos 15 anos, mais precisamente em
2001, tive como o primeiro emprego um cargo de estagiário na Polícia Civil na minha cidade natal, Horizontina (RS)".
Henrique, ala/pivô do Jacareí Futsal
(SP):
“Quando tinha uns 15 anos, trabalhei
como garçom. Mas em 2005 fui para o futsal, quando o Walmir (treinador), me levou
para o Osasco”.
Alê Falcone, goleiro do Poker/Guarapuava
(PR):
“Antes de ser atleta não trabalhei,
mas quando voltei a primeira vez da Itália, quando o time me deixou na mão, eu entreguei lista telefônica , fui caixa na
Festa de São Vito, muito tradicional em São Paulo”.
Ninho, ala do Jacareí Futsal:
“Antes de jogar profissionalmente,
trabalhei como Office-boy no centro de São Paulo, em 2007”.
Quinzinho, goleiro do Copagril (PR):
“Sai de casa com 14 anos para jogar no
Internacional de Porto Alegre, onde ganhei meu primeiro salário: 50 reais e
morar debaixo da arquibancada do ginásio. No começo tudo foi difícil, mais hoje
vejo que valeu a pena. Isso quer dizer que trabalho desde os meus 14 anos”.
Elivézio
Fernandes, treinador do Mombaça (CE):
“Eu
terminei os estudos no Centro Educacional João Pontes
da CNEC, onde já fiquei como técnico de futsal, a convite do diretor João
Renato Monteiro. Isso entre 96 e 97"
Pezão,
goleiro do Jacareí Futsal:
"Fui promotor
publicitário da Votorantim em 1995.
Depois joguei pela própria fábrica da Votorantim, e fiquei no
profissional".
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