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sábado, 10 de maio de 2014

Especial: Mães falam sobre os filhos atletas

Por Tamiris Dinamarco

Especial: Neste domingo (11), é comemorado o Dia das Mães. Uma data muito especial para todos nós e para nossos atletas que encontram em suas famílias, principalmente nas mães, um apoio incomparável. Hoje é dia delas contarem um pouco do amor pelos filhos e o orgulho de ser MÃE de um atleta de futsal. 


 “Eu tenho tanto pra te falar, mas com palavras não sei dizer, como é grande o meu amor por você!!! Tiago a saudade dói demais, mas te amo mais que a minha própria vida!”

Ana: mãe do goleiro Tiago (Brasil Kirin – Sorocaba - SP):
Ana não deixa de acompanhá-lo desde 1988, quando começou como jogador de linha. “Desde o primeiro teste no Santo Amaro, em 18 de Maio de 1988, minha vida se transformou. Acompanhei o Tiago em todos os treinos e jogos até o dia que ele saiu de casa, aos 20 anos.” Hoje a mãe mora em Natal (RN), longe do filho que treina em Sorocaba, mas antes de todos os jogos liga para lhe desejar boa sorte e dar a benção de mãe. Após os jogos o goleiro retorna para ela, pois já sabe, do outro lado sempre tem alguém com o coração apertado.


“Com fé e acreditando em Deus tudo vai dar certo. Hoje só posso agradecer por ter um filho tão especial, que me traz tantas alegrias, orgulho e é um lutador. Te amo filho!” – Eliane.

Eliane: mãe do pivô Taquá (Rio Preto Futsal – SP):
Eliane sempre apoiou o filho desde quando ele resolveu correr atrás do grande sonho que era ser jogador de futsal. Com educação, respeito ao próximo e humildade, Taquá é o grande orgulho da mãe que sempre está ao seu lado desde a primeira apresentação em uma equipe de futsal. “No começo sofri bastante com a distância e por medo que ele precisasse de algo e eu não estivesse perto, mas hoje estou mais tranquila e acostumada. Quero sempre saber dos jogos, resultados, como ele jogou, tudo. Não dou descanso no celular, ligo e mando mensagem todos os dias.” 


“Felipe continue batalhando pelos seus sonhos e seja muito responsável nos treinamentos, que é a base de tudo para atingir um objetivo.” 

Marta: mãe do pivô Felipe (Indaitubana – Indaiatuba - SP):
Marta sempre o acompanhou desde pequeno, virou parte do seu cotidiano e quando tem jogos na cidade está presente. A maior torcida é para que o filho não se machuque, jogue bem e possa vencer. Mãe que é mãe sempre procura incentivá-lo antes e depois dos jogos independente do resultado. “Sempre quero saber como estão as coisas, procuro incentivar e dar motivação para ir em busca dos objetivos e fico alegre com suas vitórias e triste pelas derrotas, mas sei que se entrega de coração e alma pelo time que defende.”

“Filho continue sendo esse menino humilde e maravilhoso, nunca desista dos seus sonhos, trabalhe e treine muito para alcançar seus ideais. Sempre estarei por perto. Amo você!”

Hilma: mãe do pivô Felipinho (Brasil Kirin – Sorocaba - SP):
Hilma está ao lado do filho desde quando ele tinha 6 anos. A interação entre os dois foi - e ainda é -muito boa e ela sempre dava um jeitinho de conciliar os horários entre a escola e o trabalho. A correria era grande para realizar o sonho do filho e hoje não tem dúvidas do tanto que valeu a pena. “Sempre estou ao lado dele nos altos e baixos. Se perder digo para sempre levantar a cabeça e continuar trabalhando para dar a volta por cima. E em primeiro lugar, tenha humildade”. Se os jogos são próximos a São Paulo ela está presente. Se não, manda muitas energias positivas e desejos de boa sorte ao filho e aos companheiros de equipe. Falar com Hilma sobre ele é o assunto preferido dessa mãe coruja.


“Filho, continue com sabedoria e fé em Deus para realizar seus sonhos. Futsal é o que você ama. Seleção seria a realização de um sonho, que se não acontecer, pense em quantos garotos tem você como exemplo. TE AMO e você é meu ídolo.”

Susy: mãe do ala Rodrigo Mogi (Grêmio Mogiano/Assibraff – SP):
Susy acompanha Mogi desde os 5 anos, além de “maetrocinar”, como ela se autodescreve. Todo dia fala com o filho e antes dos jogos, ele sempre liga para que ela possa desejar boa sorte ao time, foco e fé. Se o resultado for positivo ela dá os parabéns, se o resultado é negativo diz palavras de motivação, pra ter sempre perseverança e ainda discutem os lances do jogo, erros e acertos.

“Denis, seja sempre você mesmo, nunca passe por cima de ninguém para conseguir algo. Com humildade você alcançará seus maiores objetivos.”

Suely: mãe do goleiro Denis (São José – São José/Valesul - SP):
Suely segue o filho desde os 10 anos e está presente sempre que pode nos jogos. O que ela nunca deixa de falar? “Jogo é ganhar ou perder. O importante é competir e sempre fazer o melhor em quadra.” A mãezona liga para o filho em dia de jogo e pede para que ele confie em DEUS acima de tudo e sempre faz orações por ele.



Karla Lopreto Birochi, Mãe do atleta Disnei, hoje no futsal italiano"

Ser mãe de atleta é talvez mais difícil do que ser um. Estar presente, apoiando, sem pressionar, incentivando, sem sobrecarregar, tudo isso exige um jogo de cintura inexplicável. É preciso estar ao lado, dando aquela força, aquele empurrãozinho na hora do desanimo e da fraqueza ou aquela 'freadinha' quando a empolgação e a ansiedade se sobressaem. Fundamental é ter orgulho do empenho do filho, orgulho das escolhas do filho e orgulho ainda se ele souber ser humilde nas vitórias e perseverança diante das derrotas".

Outras fotos:

Maria do Socorro, mãe do goleiro Doty (Yoka/Spani Atacadista)

Dona Lia, mãe do preparador físico e fisiologista, Sampaio

Lucia Elisabete dos Santos  - Bete - mãe do ala Leo Costa (Copagril)

Luzia Fernandes, mãe do treinador Elivésio Fernandes (Mombaça/CE)

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