Natural de São Paulo (SP), Viviane Holzel Domingues nasceu em 15 de setembro de 1989 e iniciou sua carreira como zagueira aos 12 anos em uma escolinha de futebol do Marcelinho Carioca no Jardim Anália Franco (zona leste da capital paulista). Atualmente defende as cores do São Caetano/Corinthians/Unip.
Segundo “Vivi”, como é conhecida no mundo da bola, seu início no gol aconteceu devido à admiração pelos goleiros, além de seus “milagres”.
“Comecei a atuar no gol, pois me atraia ver os goleiros fazendo defesas milagrosas, salvando a meta. E também gostava de saltar, do prazer que era fazer uma defesa difícil, por isso tenho as traves como minhas melhores amigas”, confessa.
Para Vivi, vários jogos fazem parte de sua memória, porém, as estreias são as que mais trazem recordações.
“Na verdade não é só um, são vários, mas o que eu mais me recordo é minha estreia oficial no Campeonato Paulista principal aos 15 anos, contra o Marília. Meu time não vinha ganhando e por um acaso a goleira titular foi dispensada e eu na época era a 3ª goleira e entrei como titular, ao final ganhamos de 3 x 2. Também a minha estreia na seleção sub 20 no Campeonato Mundial 2008 contra a atual campeã Mundial, e vencemos pelo mesmo placar", diz.
Sobre jogar na seleção, Vivi afirma que foi um sonho realizado e espera novas convocações. Mas a falta de investimento e estrutura ainda são grandes adversários:
“Não tenho nem palavras, é o sonho de toda garota de todo garoto, atuar e permanecer na seleção, independente do esporte, representar seu país. Mas ao mesmo tempo é uma ilusão em relação à sua valorização, tanto em questão financeira quanto em condições adequadas de treinamento para participar de um Campeonato Mundial, uma Olimpíada, um Pan-americano”, afirma.
A camisa 1 do Timão diz que jogar no Corinthians representa garra, possibilidade de expansão e evidência do futebol feminino, pois se trata de um clube de massa. Vivi encerra dizendo que o futebol feminino ainda não emplacou, pois faltam dirigentes sérios, competentes, que se propõem a evidenciar a categoria buscando investimentos contínuos para se obter retornos.
Segundo “Vivi”, como é conhecida no mundo da bola, seu início no gol aconteceu devido à admiração pelos goleiros, além de seus “milagres”.
“Comecei a atuar no gol, pois me atraia ver os goleiros fazendo defesas milagrosas, salvando a meta. E também gostava de saltar, do prazer que era fazer uma defesa difícil, por isso tenho as traves como minhas melhores amigas”, confessa.
Para Vivi, vários jogos fazem parte de sua memória, porém, as estreias são as que mais trazem recordações.
“Na verdade não é só um, são vários, mas o que eu mais me recordo é minha estreia oficial no Campeonato Paulista principal aos 15 anos, contra o Marília. Meu time não vinha ganhando e por um acaso a goleira titular foi dispensada e eu na época era a 3ª goleira e entrei como titular, ao final ganhamos de 3 x 2. Também a minha estreia na seleção sub 20 no Campeonato Mundial 2008 contra a atual campeã Mundial, e vencemos pelo mesmo placar", diz.
Sobre jogar na seleção, Vivi afirma que foi um sonho realizado e espera novas convocações. Mas a falta de investimento e estrutura ainda são grandes adversários:
“Não tenho nem palavras, é o sonho de toda garota de todo garoto, atuar e permanecer na seleção, independente do esporte, representar seu país. Mas ao mesmo tempo é uma ilusão em relação à sua valorização, tanto em questão financeira quanto em condições adequadas de treinamento para participar de um Campeonato Mundial, uma Olimpíada, um Pan-americano”, afirma.
A camisa 1 do Timão diz que jogar no Corinthians representa garra, possibilidade de expansão e evidência do futebol feminino, pois se trata de um clube de massa. Vivi encerra dizendo que o futebol feminino ainda não emplacou, pois faltam dirigentes sérios, competentes, que se propõem a evidenciar a categoria buscando investimentos contínuos para se obter retornos.
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