Com passagens por equipes como Caldense (MG), São Bento de Sorocaba, Palmeiras, São Paulo, Lemense (SP) e Kurdana/Cotia, Dani também jogou futsal, mas preferiu os gramados, e um dos fatores que levaram-na aos campos foi a inspiração no arqueiro Jorge Campos, titular da seleção mexicana nos anos 90.
“Por eu ter baixa estatura e ele também, isso me motivou e fez perceber que tamanho não é tudo em um goleiro. É preciso ter boa impulsão e ser ágil, e essas qualidades o Jorge Campos tinha”, disse.
Sobre seu jogo inesquecível, Espanha confessa que foi entre 1997/98, quando disputou uma partida contra o Juventus na época em que defendia o Cotia. Segundo a goleira, a equipe da Mooca era uma das grandes favoritas ao título, mas naquele confronto fez grandes defesas, uma delas ocasionou em uma fratura em um dos dedos:
“Nesse jogo peguei muito, quebrei um dedo e joguei no sacrifício.No último minuto tive outro dedo quebrado, acabei saindo de campo em uma ambulância. Sai machucada, mas como heroína da partida e vencemos por 1 x 0", finaliza.
A atleta ainda revela que a falta de divulgação é um dos motivos que fazem com que o futebol feminino não cresça ainda mais, além do preconceito.
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