Criado em Guarujá (SP), o goleiro da equipe de Futsal do Santos FC, Paulo Vitor é um dos poucos do elenco do Peixe já adaptado a Santos (SP) e que sabe se situar na cidade. Mas há um motivo para isso: o novo defensor da meta santista começou nas categorias de base do Alvinegro Praiano.
“Comecei aqui no Santos FC no Sub-9 e fiquei até o 17. Depois saí para continuar minha carreira profissional em outros lugares”, diz o jogador, que antes de acertar com o Peixe estava no São Paulo FC.
Nascido em Natal (RN), Paulo Vitor veio muito novo para a Baixada Santista (região litorânea de São Paulo). No início da vida de jogador, o goleiro revezava entre as quadras e os gramados.
“Jogava campo e salão. Só que aos 15 anos, não tinha uma boa estatura. Com 1,79 m decidi ficar na quadra, que era o lugar onde poderia ter chance de seguir. No campo, os garotos que chegavam para jogar no Sub-15 tinham vinte centímetros a mais que eu”.
Depois de oito anos longe da Vila Belmiro, o arqueiro não vê a hora de vestir a camisa do Santos FC novamente.
“Há uma ansiedade para estrear. O time todo quer entrar em quadra logo. Agora temos que treinar até o primeiro amistoso, que acontecerá em Brasília, no próximo dia 18”.
Mas para atuar, o arqueiro com passagens por times cariocas e paulistas não terá vida fácil. Além dele, Djony e Bilica brigam pela vaga na meta do Peixe.
“Vai ser uma briga boa. Os três eram titulares em seus times. Eu no São Paulo, o Djony no Florianópolis e o Bilica no Carlos Barbosa”.
“Comecei aqui no Santos FC no Sub-9 e fiquei até o 17. Depois saí para continuar minha carreira profissional em outros lugares”, diz o jogador, que antes de acertar com o Peixe estava no São Paulo FC.
Nascido em Natal (RN), Paulo Vitor veio muito novo para a Baixada Santista (região litorânea de São Paulo). No início da vida de jogador, o goleiro revezava entre as quadras e os gramados.
“Jogava campo e salão. Só que aos 15 anos, não tinha uma boa estatura. Com 1,79 m decidi ficar na quadra, que era o lugar onde poderia ter chance de seguir. No campo, os garotos que chegavam para jogar no Sub-15 tinham vinte centímetros a mais que eu”.
Depois de oito anos longe da Vila Belmiro, o arqueiro não vê a hora de vestir a camisa do Santos FC novamente.
“Há uma ansiedade para estrear. O time todo quer entrar em quadra logo. Agora temos que treinar até o primeiro amistoso, que acontecerá em Brasília, no próximo dia 18”.
Mas para atuar, o arqueiro com passagens por times cariocas e paulistas não terá vida fácil. Além dele, Djony e Bilica brigam pela vaga na meta do Peixe.
“Vai ser uma briga boa. Os três eram titulares em seus times. Eu no São Paulo, o Djony no Florianópolis e o Bilica no Carlos Barbosa”.
Informações: Vinícius Vieira
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