Nós, preparadores físicos de Futsal, abaixo assinados, vimos por meio desta, divulgar e alertar sobre um problema que acomete diversos atletas de várias modalidades em todo o mundo: a morte súbita cardíaca.
Na noite do último sábado (31), faleceu o atletal Emerson Rodrigues Rocha, o Messinho, 38, vítima de morte súbita cardíaca. O jogador faleceu antes mesmo do início do aquecimento de um jogo válido pela série prata do campeonato estadual do Rio Grande do Sul. Foi socorrido ainda na quadra e levado para o hospital onde deu entrada já sem vida.
No dia 2/5/2009, o também atleta de Futsal José Carvalho Cunha Júnior, o Rabicó, 39, faleceu logo após uma partida válida pela série ouro do "Gauchão". Rabicó dava entrevista para uma rádio, teve um mal súbito e infartou na quadra. Foi socorrido no local e posteriormente no hospital, mas infelizmente não resistiu.
Em ambos os casos, tratamos de atletas com idade próxima aos 40 anos e com sobrepeso. Mas será que isto por si só foi a causa?
Além dos atletas de Futsal supracitados, casos recentes de morte súbita cardíaca ainda estão na memória da população mundial, tais como do camaronês Marc Vivien Foe, o espanhol Antônio Puerta do Sevilla, o húngaro Miklos Feher do Benfica e do brasileiro Serginho do São Caetano.
A morte súbita cardíaca (MSC) é um evento repentino, inesperado e traumático, ocorrendo em até uma hora após os primeiros sintomas serem apresentados. Na maioria dos casos, se dá após poucos minutos. Em mais da metade dos casos, o paciente falece sem ter tido nenhum sintoma prévio. Em outros, pode ocorrer tonturas e desmaios prévios, palpitações, anginas (dores do peito) e falta de ar.
O infarto agudo do miocárdio (doença das coronárias) é apenas uma das causas da MSC, junto com arritmias (taquicardias e fibrilação ventricular), cardiopatia hipertrófica (engrossamento das paredes do coração), dentre outras.
As arritmias, que em muitos casos precedem a MSC, levam a um quadro onde o paciente desmaia devido a falta de oxigenação no cérebro, pois o coração trabalha de forma desordenada. Neste caso, é necessária imediata ressuscitação cardio pulmonar e desfibrilação (uso de choque elétrico no peito através de um aparelho chamado desfibrilador).
Leia mais: http://www.maurosandri.blogspot.com/
Na noite do último sábado (31), faleceu o atletal Emerson Rodrigues Rocha, o Messinho, 38, vítima de morte súbita cardíaca. O jogador faleceu antes mesmo do início do aquecimento de um jogo válido pela série prata do campeonato estadual do Rio Grande do Sul. Foi socorrido ainda na quadra e levado para o hospital onde deu entrada já sem vida.
No dia 2/5/2009, o também atleta de Futsal José Carvalho Cunha Júnior, o Rabicó, 39, faleceu logo após uma partida válida pela série ouro do "Gauchão". Rabicó dava entrevista para uma rádio, teve um mal súbito e infartou na quadra. Foi socorrido no local e posteriormente no hospital, mas infelizmente não resistiu.
Em ambos os casos, tratamos de atletas com idade próxima aos 40 anos e com sobrepeso. Mas será que isto por si só foi a causa?
Além dos atletas de Futsal supracitados, casos recentes de morte súbita cardíaca ainda estão na memória da população mundial, tais como do camaronês Marc Vivien Foe, o espanhol Antônio Puerta do Sevilla, o húngaro Miklos Feher do Benfica e do brasileiro Serginho do São Caetano.
A morte súbita cardíaca (MSC) é um evento repentino, inesperado e traumático, ocorrendo em até uma hora após os primeiros sintomas serem apresentados. Na maioria dos casos, se dá após poucos minutos. Em mais da metade dos casos, o paciente falece sem ter tido nenhum sintoma prévio. Em outros, pode ocorrer tonturas e desmaios prévios, palpitações, anginas (dores do peito) e falta de ar.
O infarto agudo do miocárdio (doença das coronárias) é apenas uma das causas da MSC, junto com arritmias (taquicardias e fibrilação ventricular), cardiopatia hipertrófica (engrossamento das paredes do coração), dentre outras.
As arritmias, que em muitos casos precedem a MSC, levam a um quadro onde o paciente desmaia devido a falta de oxigenação no cérebro, pois o coração trabalha de forma desordenada. Neste caso, é necessária imediata ressuscitação cardio pulmonar e desfibrilação (uso de choque elétrico no peito através de um aparelho chamado desfibrilador).
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