Quando o Vocem/Assis fechou as portas no mês passado, os jogadores da equipe pensaram: “E agora?”. Pegos de surpresa, muitos não conseguiram outra oportunidade, uma vez que grande parte dos clubes paulistas já estava com o elenco praticamente fechado.
Como sempre a saída é buscar uma chance em outro Estado ou até fora do país --mesmo que isso signifique ficar uma, duas temporadas fora, distante a milhares de quilômetros longe da família e dos amigos e conviver com uma realidade a que não se está habituado.
O pivô Thiago “Cabeça” resolveu arriscar. A paixão pelo futsal falou mais alto, segundo o jogador. O atleta abriu mão de tudo e foi se aventurar em terras polonesas. Ele e mais quatro brasileiros são a aposta do clube Katowice (que leva o nome da cidade) para a próxima temporada.
O convite foi feito à Cabeça pelo treinador da equipe, o português José Geraldo Rosa. Mesmo sem saber falar inglês, polonês ou alemão --idiomas mais utilizados no país--, o pivô aceitou o desafio sem pestanejar. “Vou ter que aprender a falar com a convivência mesmo, porque não dá para ter uma professora. Aqui é treino atrás de treino”, conta o jogador.
A comunicação é uma das barreiras que o atleta terá que superar sozinho. A princípio, serão dez meses longe da família, dos amigos e da namorada. “Tenho companheiros aqui, mas não vou poder falar sobre meus problemas, pelo menos não como falo para a família, para a namorada. Vou ter que acostumar e aguentar a saudade, pois no Brasil está ficando difícil jogar em time grande ou time que te dê boa estrutura”, diz.
É a primeira vez que Thiago joga em outro país. Segundo ele, o clube irá lhe pagar o dobro do que ganhava no Brasil mais bônus pela conquista do campeonato. O Katowice disputa a primeira divisão do futsal polonês.
Como sempre a saída é buscar uma chance em outro Estado ou até fora do país --mesmo que isso signifique ficar uma, duas temporadas fora, distante a milhares de quilômetros longe da família e dos amigos e conviver com uma realidade a que não se está habituado.
O pivô Thiago “Cabeça” resolveu arriscar. A paixão pelo futsal falou mais alto, segundo o jogador. O atleta abriu mão de tudo e foi se aventurar em terras polonesas. Ele e mais quatro brasileiros são a aposta do clube Katowice (que leva o nome da cidade) para a próxima temporada.
O convite foi feito à Cabeça pelo treinador da equipe, o português José Geraldo Rosa. Mesmo sem saber falar inglês, polonês ou alemão --idiomas mais utilizados no país--, o pivô aceitou o desafio sem pestanejar. “Vou ter que aprender a falar com a convivência mesmo, porque não dá para ter uma professora. Aqui é treino atrás de treino”, conta o jogador.
A comunicação é uma das barreiras que o atleta terá que superar sozinho. A princípio, serão dez meses longe da família, dos amigos e da namorada. “Tenho companheiros aqui, mas não vou poder falar sobre meus problemas, pelo menos não como falo para a família, para a namorada. Vou ter que acostumar e aguentar a saudade, pois no Brasil está ficando difícil jogar em time grande ou time que te dê boa estrutura”, diz.
É a primeira vez que Thiago joga em outro país. Segundo ele, o clube irá lhe pagar o dobro do que ganhava no Brasil mais bônus pela conquista do campeonato. O Katowice disputa a primeira divisão do futsal polonês.
Fonte: Fabio Rodrigues/Futsal na Rede
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