Carlos Vagner Gularte Filho, ou Ferrão, 20, e depois de passar por grandes clubes do Brasil, é destaque no futsal russo, onde atua no IFC Tyumen desde fevereiro deste ano.
O talento precoce do pivô, levou o jogador a ser um dos comandantes dentro de quadra, na campanha da Seleção Brasileira Sub-20 na Colômbia, que culminou com o título do Campeonato Sulamericano sub-20 no ano passado.
Depois disso, o atleta natural de Chapecó (SC), caiu nas graças da comissão técnica da Seleção Brasileira principal, como demonstrou recentemente o supervisor do selecionado verde e amarelo, Reinaldo Simões, em entrevista ao blog ‘mistoquentedofutsal’.
Para Reinaldo, Ferrão é uma das apostas que podem se tornar realidade como um dos grandes ídolos do salonismo brasileiro, a ponto de suprir um pouco da lacuna que o melhor do mundo, Falcão, deixará quando decidir encerrar a carreira:
“Ainda dependemos muito do Falcão, mas precisamos encontrar um novo ídolo, hoje isso está muito difícil de acontecer, pois você pode observar que alguns daqueles que a gente aposta já sairam do Brasil e cito os casos de Ferrão, Cabreúva, Bateria e Fernandinho. Precisamos que novos atletas assumam a condição de ídolo e correspondam à nossa expectativa”. Comentou
Da Rússia, onde vive as primeiras rodadas da Superliga Russa de Futsal temporada 2011/12, Ferrão recebeu a declaração com entusiasmo:
“Tenho trabalhado muito para alcançar meus espaços tanto na Seleção quanto em meu clube e ouvir isso do Reinaldo, que além de supervisor do Brasil é um grande conhecedor do futsal, me da mais força para seguir pegando pesado nos treinos.” Explicou
Sobre o fato de ter deixado o país muito jovem, Ferrão espera e confia que a situação mude em breve:
"Infelizmente nossa carreira é curta e temos que buscar a independência financeira fora, mas essa realidade tem mudado, hoje vários clubes brasileiros tem uma grande estrutura, aliada com trabalho sério, grandes profissionais dando suporte e bons salários, o que gera mais interesse da mídia e em breve vai permitir que a gente consiga algo mais em nossa própria casa, como sou muito novo, espero ainda voltar bem e atuar por muito tempo em meu país”, encerrou.
Com informações: Carlos Silva
Assessoria de comunicação
O talento precoce do pivô, levou o jogador a ser um dos comandantes dentro de quadra, na campanha da Seleção Brasileira Sub-20 na Colômbia, que culminou com o título do Campeonato Sulamericano sub-20 no ano passado.
Depois disso, o atleta natural de Chapecó (SC), caiu nas graças da comissão técnica da Seleção Brasileira principal, como demonstrou recentemente o supervisor do selecionado verde e amarelo, Reinaldo Simões, em entrevista ao blog ‘mistoquentedofutsal’.
Para Reinaldo, Ferrão é uma das apostas que podem se tornar realidade como um dos grandes ídolos do salonismo brasileiro, a ponto de suprir um pouco da lacuna que o melhor do mundo, Falcão, deixará quando decidir encerrar a carreira:
“Ainda dependemos muito do Falcão, mas precisamos encontrar um novo ídolo, hoje isso está muito difícil de acontecer, pois você pode observar que alguns daqueles que a gente aposta já sairam do Brasil e cito os casos de Ferrão, Cabreúva, Bateria e Fernandinho. Precisamos que novos atletas assumam a condição de ídolo e correspondam à nossa expectativa”. Comentou
Da Rússia, onde vive as primeiras rodadas da Superliga Russa de Futsal temporada 2011/12, Ferrão recebeu a declaração com entusiasmo:
“Tenho trabalhado muito para alcançar meus espaços tanto na Seleção quanto em meu clube e ouvir isso do Reinaldo, que além de supervisor do Brasil é um grande conhecedor do futsal, me da mais força para seguir pegando pesado nos treinos.” Explicou
Sobre o fato de ter deixado o país muito jovem, Ferrão espera e confia que a situação mude em breve:
"Infelizmente nossa carreira é curta e temos que buscar a independência financeira fora, mas essa realidade tem mudado, hoje vários clubes brasileiros tem uma grande estrutura, aliada com trabalho sério, grandes profissionais dando suporte e bons salários, o que gera mais interesse da mídia e em breve vai permitir que a gente consiga algo mais em nossa própria casa, como sou muito novo, espero ainda voltar bem e atuar por muito tempo em meu país”, encerrou.
Com informações: Carlos Silva
Assessoria de comunicação
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