Meninas do vôlei comemoram o bi olímpico diante os EUA(Foto: Getty Images)
Hoje, sábado (11), pela primeira vez em quase três anos, serão quebrados dois protocolos neste blog. Um deles será o tema, e o outro, uma mensagem escrita na primeira pessoa.
Ainda há pouco, tive o prazer em assistir à partida entre as meninas do Brasil e EUA, válida pela medalha de ouro nas Olimpíadas de Londres. Um clássico memorável, decidido nos detalhes, mas praticamente encerrado no momento em que a seleção brasileira abriu seis pontos de vantagem e apenas se defendendo até o último ponto, executado por Fê Garay, fechando o set em 3 x 1.
Evidentemente um momento mágico, que veio coroar o trabalho realizado anos atrás, com uma geração de Isabel, Ana Mozer, Ida, Virna, Márcia Fu, Fernanda Venturini, alinhado ao atual elenco com Sheila, Fabi, Jaque, Thaysa, Dani Lins, entre outras. Todas, brilhantemente comandadas pelo vitorioso José Roberto Guimarães.
Enquanto jornalista e esportista quero parabenizar toda a comissão técnica, atletas e amantes do voleibol. Espero que um dia eu possa sentir esta mesma (ou até maior) emoção quando ver no lugar mais alto do pódio olímpico a seleção brasileira de futsal.
Temos tudo para que isso aconteça. Porém, é preciso valorizar e respeitar o futsal brasileiro. Nossa parte estamos fazendo há muito tempo. 2016 “está aí” e será o nosso ano.
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